segunda-feira, 29 de julho de 2013

GAYS: Declaração inédita do papa ocorre quando o casamento entre homossexuais ganha apoios e está prestes a ser aprovado pelo governo conservador britânico

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Rede de saúde terá de notificar Homofobia

BRASÍLIA - O registro dos casos de violência por homofobia atendidos na rede pública de saúde será obrigatório. A estratégia será colocada em prática em agosto nos Estados de Goiás, Minas e Rio Grande do Sul. Em janeiro, passará a valer em todo o País, de acordo com o Ministério da Saúde. A medida foi anunciada após a divulgação do Relatório sobre Violência Homofóbica, que mostra que o número de vítimas triplicou no ano passado.O profissional, ao atender a vítima de homofobia, terá de preencher um formulário que será encaminhado para o governo. Na avaliação do ministério, isso poderá trazer maior clareza sobre a exata dimensão do problema no País e para formulação de políticas de enfrentamento às violências contra homossexuais.O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) já registra os atendimentos de violência contra mulheres, idosos, crianças e adolescentes. O Sinan fornece ainda subsídios que permitem explicar causas, além de indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área.Para a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, o enfrentamento à violência requer a ação conjunta de diversos setores: saúde, segurança pública, justiça, educação e assistência social. Dessa forma, o Sistema Único de Saúde (SUS) pode fornecer dados seguros para que sejam formuladas políticas públicas.Números. O Relatório sobre Violência Homofóbica mostra que ocorreram 3.084 denúncias e 9.982 violações de direitos humanos relacionadas à identidade de gênero em 2012. No ano passado, foram 1.159 denúncias de violência e 6.809 violações de direitos. Também houve crescimento de 183% no registro de vítimas de violência por homofobia, passando de 1.713 para 4.851.Como essa é a segunda edição do relatório, a comparação dos dados é inédita no País. "Este é um instrumento fundamental para o enfrentamento à violação e promoção de direitos", destacou o coordenador-geral de Promoção dos Direitos LGBT, Gustavo Bernardes.Em 2012, as denúncias mais comuns foram, pela ordem: violência psicológica, discriminação e violência física. Ao contrário do que aconteceu em 2011, quando a maior parte das denúncias (41,9%) partiu das próprias vítimas, no ano passado, em mais de 71% dos casos, os denunciantes nem sequer conheciam as pessoas agredidas.Pessoas do sexo masculino, entre 15 e 29 anos (61,6%), são as que mais sofreram alguma violência homofóbica, segundo o relatório, e 60% dos homens agredidos se declararam gays. O relatório não discriminou o sexo dos agressores, mas mais da metade deles conhecia a vítima. O documento teve por base dados do Disque Direitos Humanos, Central de Atendimento à Mulher e 136 da Ouvidoria do Ministério da Saúde. Desde 2012, entre as recomendações finais estão a criminalização da homofobia e a criação de um canal de denúncias específico para travestis e transexuais. COLABOROU GABRIELA VIEIRA
Fonte: Lígia Formenti - O Estado de S. Paulo

sábado, 20 de julho de 2013

Divirtam-se! Marcos Feliciano precisa ver isso



Aquele famoso projeto da ”Cura Gay”, do deputado João Campos (PSDB-GO), que muitos pensam que foi elaborado pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), causou uma grande polêmica nesse nosso Brasil e foi arquivada pela câmera. Mas, o que temos aqui é a solução para a cura gay, isso mesmo achou a solução de como resolver esse problema.
Acompanhe o ”Remédio para a Cura Gay”:

terça-feira, 16 de julho de 2013

Androginia, Fique por dentro

ANDROGINIA, FEMINILIDADE, MASCULINIDADE?


Katherine Moenning e Yan Somerhalder, atores.
(an.dro.gi.ni.a)
  1. Qualidade de andrógino
  2. Biol. Presença num mesmo indivíduo dos dois sexos; HERMAFRODITISMO
    [F.: andrógino + -ia1. Sin. ger.: androginismo. Hom./Par.: androgenia.]

Androginia refere-se a dois conceitos: a mistura de características femininas e masculinas em um único ser, ou uma forma de descrever algo que não é nem masculino nem feminino.
Pessoa que se sente com uma combinação de características culturais quer masculinas (andro) quer femininas (gyne). Isto quer dizer que uma pessoa andrógina identifica-se e define-se como tendo níveis variáveis de sentimentos e traços comportamentais que são quer masculinos quer femininos.

Conceito de Androginia Humana
O andrógino é aquele(a) que tem características físicas e, em aditivo, as comportamentais de ambos os sexos. Assim sendo, torna-se difícil definir a que gênero pertence uma pessoa andrógina apenas por sua aparência.
Andróginos que prezam por sua androginia normalmente utilizam de adereços femininos, no caso de homens, ou masculinos, no caso de mulheres, para ressaltar a dualidade. Dado isso, tende-se a pressupor que os andróginos sejam invariavelmente homossexuais ou bissexuais, o que não é verdade, uma vez que a androginia ou é um caráter do comportamento e da aparência individual de uma pessoa ou mesmo sua condição sexual psicológica, nada tendo a ver com a orientação sexual (ou identificação sexual), ou seja a atração erótica por determinado parceiro. Desse modo, pessoas andróginas podem se identificar como homossexuais, heterossexuais, bissexuais, assexuais, ou, ainda, pansexuais.
Na psicologia, androginia é uma disforia de gênero rara que é responsável por uma condição psíquica em que o indivíduo se identifica como não sendo nem homem nem mulher, mas como uma pessoa de sexo mentalmente híbrido, o que se reflete em seu comportamento. Dentro da psicologia, Sandra Bem desenvolveu um teste no qual considera-se a masculinidade e feminidade num plano bidimensional. Nessa modelagem, pessoas com traços significativos para a masculinidade e feminilidade obtidos, por exemplo, através do Inventário de Papéis Sexuais de Bem poderiam ser consideradas como andróginas.
Para a Psicologia Analítica, de Carl Gustav Jung, andrógino se refere a uma integração dos pares de opostos anima und animus, respectivamente o feminino e o masculino ambas características ao mesmo ser.
Andrógino é, também, segundo o livro "O Banquete", de Platão, uma criatura mítica proto-humana. No livro, o comediógrafo Aristófanes descreve como haveria surgido os diferentes sexos. Havia antes três seres: AndrosGynos e Androgynos, sendo Andros entidade masculina composta de oito membros e duas cabeças, ambas masculinas, Gynos entidade feminina mas com características semelhantes, e Androgynos composto por metade masculina, metade feminina. Eles não estavam agradando os deuses, que os resolveu separar em dois, para que se tornassem menos poderosos. Seccionado Andros, originaram-se dois homens, que apesar de terem seus corpos agora separados, tinham suas almas ligadas, por isso ainda eram atraídos um por o outro. O mesmo ocorre com os outros dois. Andros deu origem aos homens homossexuais, Gynos às lésbicas e Androgynos aos heterossexuais. Segundo Aristófanes, seriam então dividos aos terços os heterossexuais e homossexuais.

Bill Kaulitz, Vocalista da Banda Tokyo Hotel.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Dilma recebeu o movimento LGBT. O que esperar?

Após a ressaca da “cura gay”, do esfriar dos ânimos do Gigante, ora chamado de ogro, da inquietude da nação quanto aos brados retumbantes das ruas, observamos o que e para onde o governo Dilma avançou. No meio desta levada, Dilma ouviu até parte do movimento LGBT. Mas o que disse a ativistas? O que Dilma ouviu? Que atitude tomou?2013-06-28-dilma-gayTão quanto citei no texto anterior sobre a “cura gay”, onde, a estratégia do PSDB neste momento de movimentações sociais foi recuar com o projeto de “cura gay”, o PT também lança sua estratégia, só que em um objetivo à frente, ao horizonte de 2014. João Santana, marqueteiro do PT, não erra quando afirma que em até 06 meses a popularidade da presidenta Dilma voltará a subir aos níveis, quiçá, de 60%. Dilma ‘ouviu’ o clamor das ruas e agora aparece como a Ouvidora da Nação.
É plebiscito, reforma política, são médicos para a saúde. Neste pacote de ações vale observar o peculiar caso em que Dilma ‘ouve’ o clamor da minoria LGBT, após três anos de governo, não um governo silencioso, mas o governo de voz clara e audível, dos vetos ao kit anti-homofobia, veto a campanhas, e, conforme Dilma falou ‘nenhum tipo de propaganda de opção sexual em seu governo’.
Dilma está refém e submissa ao sistema de governo. A mesma Dilma que foi torturada na ditadura militar, hoje está presa em sua própria governabilidade. Um dia após ouvir a minoria LGBT Dilma já foi pressionada pela bancada evangélica. Ralharam aos 04 cantos como se fosse proibido ouvir esta mesma minoria que padece de ações e políticas públicas inclusivas e de proteção. Estrategicamente, logo em seguida abriu espaço também para os evangélicos imporem suas lamúrias e desagrados.
A presidenta desta república tem e precisa ouvir a todos, mas não como está fazendo. Dilma Rousseff de forma oportunista vê nos movimentos sociais a saída para 2014. Como? Fazendo o papel de mãe, de ouvidora, de atenta aos desejos da nação. Assopra com os LGBT’s, morde com os evangélicos, tudo sendo construído de forma que Dilma ouviu a todos os desejos da nação.
Como tudo faz parte de um jogo de interesses, Dilma foi orientada a ouvir a todos, só não parece ter ousadia maior para ouvir representantes de religiões de matriz africana. Aí seria pedir demais.
Que Dilma perceba que o povo não é bobo, que os gritos de indignação da rua nasceram do cansaço de tanto discurso vazio, de tanta promessa absurda. Principalmente de direitos e políticas públicas negadas. De corrupção e desvios de verbas. Para a presidenta nesse poço que estás afundada, ainda resta uma saída: desprenda-se da governabilidade. É necessário ação.

Fonte: George Marques, eleicoeshoje.com.br


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Como ser Cidadão LGBT?

Todos os dias nasce gente, bicho, uma nova canção, uma nova "gíria", uma nova Lei.
Mas as pessoas esquecem as vezes de coisas fúteis, como dizer um bom dia, um obrigado, um eu te amo... As pessoas ou melhor a sociedade está cada vez mais hipócrita do que a 50 anos atrás... É sério, antigamente não se ouvia em falar em Homofobia, Bullying, pois essas palavras eram desconhecidas por elas mesmas.  A cada dia agente se depara com homens e mulheres, mas nem todos podemos adivinhar sua opção sexual, vemos também travestis, transsexuais, bissexuais, e os mesmos são vitimas de violência a cada cinco minutos.
Não sei como tentarmos reverter essa situação tão desagradável em que vivemos hoje em dia, pois todos tem o direito de cumprir leis, mas nem todos tem os seus direitos exigidos. As pessoas hoje ligam muito pela  aparência alheia, hoje é muito difícil ser um cidadão  Gay, Lésbica ou até mesmo Bissexual, Travesti ou Transsexual, por conta do preconceito... Mas muitas portas se abriram para essas pessoas. Como a conquista do casamento homo-afetivo, a criação de ONG's de apoio, entre outras conquistas.

Li outro dia num site que a cada 10 operadores de telemarketing 9 são homossexuais. Não é preconceito é admiração, ao ver essas pessoas conquistando portas no mercado de trabalho, já pensou em um dia ligar para um serviço de atendimento e uma pessoa gay atender e fazer sua operação com sucesso? Vamos ver como os "HOMOFOBICOS" se comportariam...
Gente, Homofobia não é doença, é crime, Homossexualidade não é doença, é amar a vida!


Leandro Beasley.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Dica de Livro


Para aqueles quem não entendem o universo do relacionamento homo-afetivo, aqui está um bom livro
Segundo o autor Klecius Borges, seu trabalho é conhecido com terapias afirmativas, de uma postura bem profissional que vai ser afirmativa diante das identidades sexuais.
Um bom livro, Você pode encontrar uma introdução em PDF e fazer o download rápido em seu computador através deste link:

quinta-feira, 4 de julho de 2013

TV Brasil: filme discute o abismo entre gerações de gays

um-dialogo-de-ballet-570x356
O programa Curta TV , na TV Brasil, vai falar sobre o universo LGBT. Tudo por conta de “Um diálogo de Ballet”, filme que discute o abismo que separa as diferentes gerações de gays no Brasil. O curta, dirigido por Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, foi produzido através de edital lançado pela produtora americana Real Idea Studios! O Curta TV vai ao ar na madrugada de domingo para segunda (08/07), às 00h45! Fica a dica! ;-)
Curta LGBT é tema de programa especial

Homofobia não é só pancada Fique por dentro!

homofobia pode ser expressa de modo velado através de atitudes e comportamentos preconceituosos que envolvam a discriminação, por exemplo, na contratação para um emprego, locação de imóveis, ou no acesso a direitos civis. "A atitude homofóbica inevitavelmente leva à injustiça e à exclusão social de quem a sofre".
A Organização das Nações Unidas (ONU) define a homofobia como "aversão, ódio, medo, preconceito ou discriminação contra homens ou mulheres homossexuais e também pessoas trans e bissexuais" e ainda como "intolerância e desprezo destinados àqueles e àquelas que apresentam uma orientação ou identidade diferente à heterossexual".
De acordo com a Organização das Nações Unidas, em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais, razão pela qual neste dia se realiza o Dia Mundial pelos Direitos Sexuais e de Combate à Homofobia. Foi nesta ocasião que a OMS reconheceu que a orientação sexual não é uma “opção” e que também não se deve tentar modificá-la
De acordo com o documento Brasil sem Homofobia, produzido pelo governo federal, centenas de gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil nos últimos anos. Muitos deles - como Édson Néris, que foi linchado em 2000 no centro de São Paulo por estar caminhando de mãos dadas com o namorado - morreram exclusivamente pelo fato de manifestarem publicamente sua orientação sexual e afetiva.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Presidente Russo publica lei que proíbe propaganda gay


  
Foi Publicado ontem dia 30/06/2013, em sites e blog's de todo o mundo, que o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, promulgou a lei que proíbe e castiga com multas, qualquer tipo de propaganda que "possa incentivar" a homossexualidade entre menores de idade...

A medida, que havia sido aprovada recentemente pelo Parlamento do país, estipula multas de US$ 125 até US$ 31 mil. Caso o indivíduo sancionado seja um estrangeiro, a pessoa deverá ser deportada imediatamente ou será presa por 15 dias e depois expulsa do país.
Além desta lei, considerada por ativistas um abuso dos direitos de liberdade de expressão, o presidente russo pretende aprovar ainda outra lei para proibir a adoção de crianças russas por parte de casais do mesmo sexo estrangeiros.
A situação dos homossexuais na Rússia nunca esteve tão crítica. De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente pelo Centro Russo de Análise da Opinião Pública, 88% dos russos é a favor da proibição da propaganda homossexual, enquanto 42% defende inclusive pena de prisão aos gays.